O Estado existe para sermos livres!
Celeste Caeiro, a mulher que, no 25 de abril de 1974, distribuiu os cravos |
«O fim último [do Estado] não é a dominação; não é
instituído para controlar o homem pelo medo e torná-lo propriedade de um outro;
pelo contrário, é para libertar o indivíduo do medo, para que viva em
segurança, tanto quanto possível, isto é, conserve o seu direito de existir e
de agir, na medida do possível, sem prejuízo para ninguém. Não, repito, o fim
do Estado não é fazer passar os homens da condição de seres de razão à de
bestas brutas ou autómatos (…). O fim de Estado é, pois, na realidade, a
liberdade.»
Espinosa (1670). Tractatus
Theologico-Politicus, cap. XX.
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