O regresso do argumento filosófico do desígnio em defesa da existência de Deus
«[Há] três descobertas científicas fundamentais que julgo suportarem a crença teísta - aquilo a que chamo "o regresso da hipótese de Deus": (1) evidência da cosmologia que sugere que o universo material teve um começo; (2) evidência da física que mostra que, desde o início, o Universo foi "afinado" para permitir a possibilidade de vida; (3) evidência da biologia que estabelece que, desde o início, surgiram na nossa biosfera grandes quantidades de nova informação genética funcional para possibilitar novas formas de vida - o que implica (...) a atividade de uma inteligência arquiteta.
(...) juntas, apontam não só para um arquiteto, mas também para uma inteligência com propriedades que os teístas religiosos há muito atribuem a Deus.
(...) os contra-argumentos alegadamente mais fortes de contestação da teoria do desígnio inteligente parecem muitas vezes reforçar inadvertidamente, em vez de enfraquecer, a defesa do desígnio.»
Meyer, St. C. (2022). O Regresso da Hipótese de Deus. Três descobertas científicas que revelam a mente por detrás do universo (pp. 24-5). Lisboa: Edições 70.
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